Mulher comemora erguendo os braços ao cruzar a linha de chegada de uma corrida de rua

Qual a sua linha de chegada?

Aos quarenta anos, descobri a corrida de rua. Ali eu tinha o vento no rosto, o descompromisso de vagar pelas ruas de cidades por todo o mundo. Uma liberdade que eu ansiava. Encontrei na corrida também uma ferramenta que testava meus limites. Saía da minha zona de conforto física e emocional. A cada melhora de performance, eu queria mais. E isso me levou para as maratonas e outras provas de longa distância. Foi quando eu descobri que para ser livre você também precisa de um plano.